terça-feira, 3 de maio de 2011

sindrome antifosfolipide na gestação


A síndrome antifosfolípide foi definida como uma síndrome em 1983, consistindo de uma tríade de manifestações envolvendo trombose arterial e/ou venosa acompanhada por diminuição de plaquetas e títulos elevados de auto-anticorpos (anticoagulante lúpico e anticardiolipinas). Atualmente, sabemos que a doença é sistêmica, ou seja, pode afetar quase todos os órgãos e tecidos.

Quais as causas?

A causa ainda é considerada um mistério. Uma combinação de fatores genéticos e ambientais tem sido proposta. Dados recentes indicam a participação de agentes infecciosos.

Quais os sintomas?

Na síndrome antifosfolípide, todo o sistema de coagulação está envolvido (associando-se a tromboses), assim como outros mecanismos. De fato, os anticorpos têm se mostrado diretamente tóxicos ao desenvolvimento fetal (numa pesquisa, esses anticorpos foram transferidos de humanos para ratos e induziram a perdas fetais nestes).

Recomenda-se pesquisar a síndrome nos indivíduos com trombose e nas mulheres com complicações da gestação citadas acima. Outros sintomas são difíceis de encontrar, mas a síndrome também pode estar associada à queda nas plaquetas e a algumas lesões de pele.

Como é a evolução da doença?

Naquele paciente que sabe ser portador da doença, os riscos são avaliados e a evolução costuma ser boa, pois há várias formas de prevenção de trombose que podem ser orientadas, mas o seguimento com um especialista é recomendado, pois a evolução da doença é instável.

Quais os fatores de risco?

Obesidade, tabagismo, varizes, cirurgias de grande porte, repouso prolongado, gestação e uso de hormônios são fatores de risco para desenvolver os sintomas da síndrome, e a trombose pode se manifestar mais freqüentemente nos pacientes com anticorpos positivos.

Quem mais atinge?

É mais comum em mulheres, principalmente as mulheres em seu período de vida reprodutivo.

Como é feito o diagnóstico?

São dosados os anticorpos antifosfolipídeos. É importante frisar, no entanto, que os resultados alterados devem ser sempre confirmados por exames a serem repetidos no período mínimo de 3 meses, pois hoje sabemos que pessoas normais podem apresentar alteração passageira desses exames.

Qual o tratamento?

O tratamento é feito com medicamentos anticoagulantes. O tempo de tratamento e o tipo de anticoagulação deverão ser determinados pelo médico especialista que segue o paciente. Em geral, os especialistas que lidam com a síndrome são reumatologistas, hematologistas, mas também hoje alguns obstetras têm experiência nesta área, em vista da doença atingir mulheres jovens em idade reprodutiva.

Existe prevenção?

Recomendamos prevenir trombose tratando a obesidade, as varizes, suspender o tabagismo, avaliar adequadamente os riscos do paciente quando se trata de introdução de terapêuticas hormonais, tais como pílulas anticoncepcionais ou tratamento do climatério.

Durante a gestação o uso de anticoagulantes (heparina/aspirina) ajuda a evitar os abortamentos e as outras complicações.

Fonte: http://www.idmed.com.br".sou portadora da saf e se alguém quiser trocar informação...bjksssssssss

segunda-feira, 2 de maio de 2011

novidade


Queridos amigos tenho uma novidade para compartilhar com vcs,tenho uma benção de Deus em meu ventre...isso mesmo o Guilherme...mais uma criança nas nossas vidas gloria a Deus ..amamos vcs e por isso compartilhamos um pouco da nossa alegria c vcs